Os accionistas que acudam ao <i>BPP</i>
O PCP pronunciou-se anteontem contra a intervenção do Estado no Banco Privado Português, reagindo a notícias sobre tal hipótese, que envolveria o Banco de Portugal e a direcção-geral do Tesouro e Finanças, bem como um conjunto de seis bancos, entre os quais a Caixa Geral de Depósitos.
Como o BPP é «um banco que se limita a gerir fortunas, cuja utilidade para o comum dos cidadãos e para a economia nacional é nula», «não há nada que justifique a intervenção do Estado na defesa de grandes fortunas e, por isso, devem ser os accionistas do BPP a assumir por inteiro todas as responsabilidades inerentes à actividade do banco, seja quando têm mais-valias e distribuem dividendos, seja na situação actual».
Na nota divulgada anteontem pelo Gabinete de Imprensa, o PCP reafirma a sua «oposição não apenas à intervenção do Banco de Portugal na gestão do BPP, como à concessão de qualquer garantia por parte da direcção-geral do Tesouro e Finanças a esta operação», adiantando que «exigirá explicações ao Governo PS na Assembleia da República, para além de outras iniciativas».
Como o BPP é «um banco que se limita a gerir fortunas, cuja utilidade para o comum dos cidadãos e para a economia nacional é nula», «não há nada que justifique a intervenção do Estado na defesa de grandes fortunas e, por isso, devem ser os accionistas do BPP a assumir por inteiro todas as responsabilidades inerentes à actividade do banco, seja quando têm mais-valias e distribuem dividendos, seja na situação actual».
Na nota divulgada anteontem pelo Gabinete de Imprensa, o PCP reafirma a sua «oposição não apenas à intervenção do Banco de Portugal na gestão do BPP, como à concessão de qualquer garantia por parte da direcção-geral do Tesouro e Finanças a esta operação», adiantando que «exigirá explicações ao Governo PS na Assembleia da República, para além de outras iniciativas».